sábado, dezembro 03, 2005

Por entre a Sé e as tascas...


Devo confessar que poucas cidades na europa, me fascinam como Lisboa. Poderá estar associado ao facto de esta cidade ter sido o meu berço, mas todos os seus becos, escadarias, recantos e jardins fascinam-me compulsivamente. De todos estes elementos que me encantam, existe um que é para mim especial. Trata-se do eletrico de Lisboa. É a minha terapia pessoal, que me revitaliza quando me sinto de alguma forma nostálgico ou triste. Quando tal acontece vou dar uma voltinha de eletrico.
Recomendo a todos vivamente, especialmente de noite. Quando entro num á noite, parece que entro noutra dimensão, as luzes, a madeira a revestir todo o interior, aquela "ginga" nos carris e aquele barulho tipico dos eletricos. O "mitico" 28, que passa na Graça, Martim Moniz e Sé é um autentica aventura entre locais lindissimos, ruas apertadas e tasquinhas á moda da zona da Sé.

5 comentários:

Anónimo disse...

Apesar de ser muito crítica (ás vezes por demais mesmo) e gostar muito de outras culturas, cidades, tradições, eu eternamente amarei Lisboa. Acho que apesar de muita beleza que eu possa um dia ver, Lisboa estará sempre a chamar-me, a conchixar ao meu ouvido, pedindo para voltar, para retornar para ela me maravilhar, me deslumbrar, e receber de braços abertos, para as ruas pequeninas, para os largos, para os varandins pequeninos, os prédios coloridos, os prédios pitorescos, e tudo mais.
E claro, o nosso querido eléctico. Tal como tu, adoro os eléctricos. Eles são um bocado da alma de Lisboa, fazendo o bater do coração de Lisboa. O eléctrico da Sé pelas ruas e ruelas, por esta Lisboa inclinada, Lisboa das sete colinas, Lisboa de encostas e descidas; o eléctrico de Algés que acompanha o Tejo ou o contraria, mas que sempre me maravilha com a luz que rouba ao sol, ou com a sua fúria de quando escondem o seu tesouro.
Os eléctricos trazem-me recordações de infancia, de momentos com os meus pais e irmão, momentos de felicidade e simplecidade.
Aqueles acabamentos em madeira, as janelas com abertura manual, o chiar pelo carris, a descida que na imaginação é sem travões e sem controle...
Só peço uma coisa... só peço que não me tirem este prazer, que não me roubem recordações, que não me roubem os sonhos, e os desejos futuros. Não substituam os nossos queridos eléctricos amarelinhos por esses, com traços frios, impassíveis, "modernos" como a palavras, sem história, arte e alma. Não deixem que percamos um bocadinho de nós, alfacinhas.
(Temos de ir dar uma volta de eléctrico a comer uns lombinhos no pão comprados numa tasca que eu conheço. Garanto-te que é divinal!!).

Mar

Anónimo disse...

Smp vivi demasiado perto de Lisboa e talvez por isso só mto recentemente a tenha descoberto. A verdade é k compartilho ctg o fascinio por esta cidade por k muitos passam e poucos veêm... Adoro parar e observar os prédios antigos cheios de pormenores fascinantes k às vezes passam despercebidos. Adoro os miradouros e a vista unica k cada 1 deles dá da cidade. Ainda me lembro bem da sensação k tive kando olhei a cidade do Castelo. Akela luz fascinou-me e fez c k eu me apaioxonasse ainda + por Lisboa.

Anónimo disse...

a melhor coisa que se posso fazer para relachar é "perder-me" por Lisboa...



Elemiah

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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