Cheguei hoje as ilhas..entre uma infinidade de possibilidades, escolhi uma que no meu guia referia a possibilidade de haver ondas numa baia a sul.. Depois de quase dia e meio de viagem desde o norte em Pai, chego cansado, suado mas feliz a ko payam na costa oeste da Tailandia mesmo junto a fronteira com a Birmania. Depois de uma viagem num barco com claramente mais carga que o recomendado e que a meio da viagem parou com um intenso fumo a sair dos motores, chego a ilha i3 horas e meia depois.
Durante 4 dias vivi num pequeno paraiso, num pequeno e modesto
Bungalow virado para o mar e com eletricidade apenas 3 horas por dia. Internet apenas a 4 ou 5 km de Distancia, numa das poucas estradas alcatroadas na ilha. Aqui conheci o Thorsten, um franco-germanico com mais milhas de viagens na vida que eu em todos os meus sonhos. É estranho e ao mesmo tempo maravilhoso constatar que quando viajamos conhecemos pessoas com quem travamos uma breve mas profunda amizade. Algo que não consigo descobrir no meu dia a dia. Tem sempre de haver interesses comuns e a partilha de algo nossos não é feito a primeira impressão, na "estrada", tudo é diferente. Basta caminharmos na mesma direcção e facilmente investimos horas a conversar com alguem.
Assim com o Throsten partilhei os meus dias neste pequeno paraiso chamado Ko Pahyam, e juntos descobrimos as varias baias desta ilha. E recordar-me-ei dele como o Bear Grylls alemão que me ensinou a cortar uma manga e impressionar as miudas.
Diário de um viajante
Porque cada viagem nasce com o fechar de uma porta..
quarta-feira, abril 10, 2013
sexta-feira, abril 05, 2013
Home in the last few days
Nos ultimos dois dias passei por Pai uma pequena cidade a 100km norte de Chiang Mai.
A melhor forma que me descreveram Pai, e eu faço das palavras de Mark as minhas, Pai é uma tipica vila de praia sem a praia..calma,relaxada, agradevel para apenas destilar os dias..os dias são quentes,as noites agradaveis e as madrugadas fresquinhas..
A minha "casa" nos ultimos dias foi uma pequena cabana feita toda em bambu e com telhado feito de folhas de palmeiras ou outra arvore que não consegui identificar. O wc era do tipo Shared bathroom, mas eu prefiro a ideia very shared bathroom, pois servia toda uma multidao. No entanto é de salientar que embora precarias as condicoes, havia muita limpeza.
Para chegar ao centro da vila tinha de atravessar uma ponte de bambu, que a primeira vez que por la passei tinha a sensaçao que se desmoronar,mas ha 2a ja confiamos!
A melhor forma que me descreveram Pai, e eu faço das palavras de Mark as minhas, Pai é uma tipica vila de praia sem a praia..calma,relaxada, agradevel para apenas destilar os dias..os dias são quentes,as noites agradaveis e as madrugadas fresquinhas..
A minha "casa" nos ultimos dias foi uma pequena cabana feita toda em bambu e com telhado feito de folhas de palmeiras ou outra arvore que não consegui identificar. O wc era do tipo Shared bathroom, mas eu prefiro a ideia very shared bathroom, pois servia toda uma multidao. No entanto é de salientar que embora precarias as condicoes, havia muita limpeza.
Para chegar ao centro da vila tinha de atravessar uma ponte de bambu, que a primeira vez que por la passei tinha a sensaçao que se desmoronar,mas ha 2a ja confiamos!
quinta-feira, abril 04, 2013
Voei na minha mota..
Voei na minha pequena mota pelas estradas da tailandia..embalei-me com uma brisa suave e um alcatrao em bom estado e sem ninguem..
Passei por bonitos cenarios, constatei alguma da realidade dos tailandeses por estas zonas..hard working people!
Passei por bonitos cenarios, constatei alguma da realidade dos tailandeses por estas zonas..hard working people!
quarta-feira, abril 03, 2013
Muay Thai Night!
O destino quis que assim fosse. Dois portugueses sentaram-se lado a lado num show de Muay Thai em Chiang Mai...
O resto? É historia!
Um abraco forte ao Luis Torres, um verdadeiro viajante do mundo que faz do seu tempo de ferias uma opurtunidade por viajar..
O resto? É historia!
Um abraco forte ao Luis Torres, um verdadeiro viajante do mundo que faz do seu tempo de ferias uma opurtunidade por viajar..
terça-feira, abril 02, 2013
Pelas estradas de Ayuthhaya
Perdi-me por estradas e templos em ayutahhya. Na companhia de uma bicicleta, uma brisa suave e um companheiro de viagem que conheci umas horas antes, esta cidade revelou-se a nos em todo o seu esplendor.
Fintamos o calor e a morte certa em
Varios cruzamentos e rotundas sem sinalizacao, ate encontrar pequenos mas iluminados momentos de paz. Uma das antigas capitais da tailandia, proporciona-nos um dia unico replecto de boa energia e bonitas fotografias.
O dia culmina com as ultimas cores do sol sobre wat hai chaimongkhon e os seus budas cobertos de simples mas lindos panos laranja. É estranho como um local no meio de tanto transito e confusao consegue ser uma ilha de paz. Agradecemos, talvez a Buddha a opurtunidade de presenciar tal beleza com a cor certa do fim do dia e sem multidoes. foi a recompensa unica depois de um dia a ver monumentos debaixo de um sol torrido e a fintar dezenas de elefantes a passear turistas. Em 10 minutos, Ayutahhya conquista-nos. Voltamos ao hostel em silencio mas com um sorriso interior. O dia que comecou com uma rapida mudanca de planos graças a um comboio esgotado para chiang mai, nao poderia terminar sem comida tailandesa e a uma ida a bar/discoteca genuinamente tailandesa, onde nos ocidentais somos claramente a especie exotica.
Foi interessante ver como os locais olhavam para nos e se vinham apresentar, perguntando nacionalidade e nome num ingles timido e por vezes quase indecifravel.
O povo tailandes complementa com um sorriso simples e honesto,dando ainda mais relevo a toda esta viagem.
Fintamos o calor e a morte certa em
Varios cruzamentos e rotundas sem sinalizacao, ate encontrar pequenos mas iluminados momentos de paz. Uma das antigas capitais da tailandia, proporciona-nos um dia unico replecto de boa energia e bonitas fotografias.
O dia culmina com as ultimas cores do sol sobre wat hai chaimongkhon e os seus budas cobertos de simples mas lindos panos laranja. É estranho como um local no meio de tanto transito e confusao consegue ser uma ilha de paz. Agradecemos, talvez a Buddha a opurtunidade de presenciar tal beleza com a cor certa do fim do dia e sem multidoes. foi a recompensa unica depois de um dia a ver monumentos debaixo de um sol torrido e a fintar dezenas de elefantes a passear turistas. Em 10 minutos, Ayutahhya conquista-nos. Voltamos ao hostel em silencio mas com um sorriso interior. O dia que comecou com uma rapida mudanca de planos graças a um comboio esgotado para chiang mai, nao poderia terminar sem comida tailandesa e a uma ida a bar/discoteca genuinamente tailandesa, onde nos ocidentais somos claramente a especie exotica.
Foi interessante ver como os locais olhavam para nos e se vinham apresentar, perguntando nacionalidade e nome num ingles timido e por vezes quase indecifravel.
O povo tailandes complementa com um sorriso simples e honesto,dando ainda mais relevo a toda esta viagem.
segunda-feira, abril 01, 2013
sábado, março 30, 2013
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