
Assumo perante mim mesmo que este verão vou viajar. Já quase dois anos passaram desde que fiz a minha primeira viagem, e entretanto muito mudou á minha volta, mas o desejo de partir, esse não, nunca morreu.
Assim, começo a sentir a doce ansiedade de voltar a poder adormecer ao som do mar mediterrâneo, de olhar para a acrópole toda iluminada de noite, de abraçar o desconhecido e deixar que o acaso seja o meu itinerário, que a liberdade seja o meu bilhete.
Locais e cidades surgem na minha mente como pinceladas de um quadro de um qualquer pintor impressionista, no entanto não há destino, porque o fim da estrada é o limite.
Assim, começo a sentir a doce ansiedade de voltar a poder adormecer ao som do mar mediterrâneo, de olhar para a acrópole toda iluminada de noite, de abraçar o desconhecido e deixar que o acaso seja o meu itinerário, que a liberdade seja o meu bilhete.
Locais e cidades surgem na minha mente como pinceladas de um quadro de um qualquer pintor impressionista, no entanto não há destino, porque o fim da estrada é o limite.